Expressar os sentimentos mais profundos, através da pintura , poesia e outras formas de arte.
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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
TRADIÇÕES CULTURAIS
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
TRABALHOS ARTESANAIS EM EXECUÇÃO
sábado, 26 de janeiro de 2013
VAIDADE
Igreja Matriz de Vilar Formoso Óleo sobre tela |
Uma pessoa vaidosa pode ser gananciosa, por querer obter algo valioso, mas é só para causar inveja aos outros. Um ser humano invejoso, por sua vez, identifica com bastante facilidade um ser humano vaidoso, pois os dois vicios complementam-se, e um é objeto do outro.
O que pelas lentes de alguns é asseio, glamour, fantasia, amor ao belo ou elevação da auto-estima, pelas lentes de outros pode ser (ou parecer) vaidade.
ORGULHO NOS DOIS SENTIDOS
Orgulho é um sentimento de satisfação pela capacidade ou realização ou um sentimento elevado de dignidade pessoal. Em Português a palavra Orgulho pode ser vista tanto como uma atitude positiva como negativa dependendo das circunstâncias. Assim, o termo "pode" ser empregado de maneira errada tanto como sinônimo de soberba e arrogância quanto para indicar dignidade ou brio.
Algumas pessoas consideram que o orgulho para com os próprios feitos é um ato de justiça para consigo mesmo. Ele deve existir, como forma de elogiar a si próprio, dando forças para evoluir e conseguir uma evolução individual, rumo a um projeto de vida mais amplo e melhor. O orgulho em excesso pode se transformar em vaidade, ostentação, soberba, sendo visto apenas então como uma emoção negativa: a Arrogância.
Outras pessoas classificam o orgulho como exagerado quando se torna um tipo de satisfação incondicional ou quando os próprios valores são superestimados, acreditando ser melhor ou mais importante do que os outros. Isso aplica-se tanto a si próprio quanto ao próximo, embora socialmente uma pessoa que tenha orgulho pelos outros é geralmente vista no sentido da realização e é associada como uma atitude altruísta, enquanto o orgulho por si mesmo costuma ser associado ao sentimento de capacidade e egoísmo.
Religião
Para o Cristianismo, o orgulho, conhecido como Soberba, é um dos Sete pecados capitais.Para o pensador A. Lisounenko, o orgulho próprio é um factor determinante na caminhada para o sucesso no âmbito familiar e profissional. Não é errado você se admirar e demonstrar publicamente este sentimento. O orgulho para muitos é um sentimento de fraqueza, de necessidade de auto afirmação, o que para Lisounenko está errado. Lisounenko diz que o orgulho é a confirmação natural dos nossos sentimentos, das nossas conquistas e alegrias, ou seja, um sentimento positivo e bom, para consigo e com o próximo.
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
TRABALHOS INTERESSANTES
Flores de lã com pérola para pôr no cabelo ou na roupa autoria de: Etelvina Marques |
Porta-chaves de trapilho de uma criança |
da autoria de : Elisabete Mateus
jarrão com flores em ponto de Arraiolos da autoria de: Gracinda Tavares Dias
Todo este Artesanato foi executado em grupo de trabalho e lazer
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
PESSOAS SENSÍVEIS
Arte em ladrilho que fotografei de uma exposição e que publico para ilustrar a sensibilidade |
As pessoas sensíveis são especiais. Possuem uma aptidão diferente da maioria: conseguem sentir todos os matizes e todas as variações de cores e afetos, enquanto que a maioria apenas distingue o preto do branco. São as pessoas sensíveis aquelas que vêem uma papoila a caminho de casa, que saboreiam os pequenos prazeres como grandes milagres da vida. Também são aquelas que mais se entristecem com os atrocidades de todos os dias, que choram com o sofrimento dos mais fracos. São as pessoas sensíveis que conseguem eternizar tanto a Beleza como o Horror porque não esquecem, nunca se esquecem…
sábado, 12 de janeiro de 2013
MAIS UM POEMA DO ADEUS A OUTRO AMIGO
A um
amigo querido da
Chaveira e Chaveirinha
O
Fernando André
deixou muito novo
a terra que o viu nascer
e deste nosso povo,
foi um amigo a valer!
Fez parte da direção
dos caçadores da freguesia
e, sempre com dedicação,
trabalhando com
alegria.
Os
chaveirenses recordar-te-ão
Com muita saudade
e, sempre com afeição
e muita amizade.
Gostavas da tua terra
natal
que ajudaste a
desenvolver
e com ternura
fraternal
não te iremos
esquecer.
Por: Gracinda
Tavares Dias
POEMA DO ADEUS A UM AMIGO DA CHAVEIRA DE CARDIGOS
JANEIRO DE 2013 COM UMA NATUREZA MORTA
Título: cesta com frutos Técnica: Óleo sobre tela Data: 1998 Local: Escola de Pintura de Fuentes de Oñoro (Espanha) Autora: Gracinda Dias Nota: Este quadro já foi oferecido a um afilhado |
Janeiro é o primeiro mês do ano nos calendário juliano e gregoriano. É composto por 31 dias. O nome provém do latim Ianuarius, décimo-primeiro mês do calendário de Numa Pompílio, o qual era uma homenagem a Jano, deus do começo na mitologia romana, que tinha duas faces, uma olhando para trás, o passado e outra olhando para a frente, o futuro. Júlio César estabeleceu que o ano deveria começar na primeira lua nova após o solstício de inverno, que no hemisfério norte era a 21 de dezembro, a partir do ano 709 romano (45 a.C.). Nessa ocasião o início do ano ocorreu oito dias após o solstício. Posteriormente o início do ano foi alterado para onze dias após o solstício.
quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
terça-feira, 1 de janeiro de 2013
DIA MUNDIAL DA PAZ
Que lindo seria, a paz em todo o Mundo! |
O Dia Mundial da Paz, inicialmente chamado simplesmente de Dia da Paz foi criado pelo Papa Paulo VI, com uma mensagem datada do dia 8 de dezembro de 1967, para que o primeiro fosse celebrado sempre no primeiro dia do ano civil (1 de janeiro), a partir de 1968, coisa que acontece até hoje.
Dizia o Papa Paulo VI em sua primeira mensagem para este dia: "Dirigimo-nos a todos os homens de boa vontade, para os exortar a celebrar o Dia da Paz, em todo o mundo, no primeiro dia do ano civil, 1 de Janeiro de 1968. Desejaríamos que depois, cada ano, esta celebração se viesse a repetir, como augúrio e promessa, no início do calendário que mede e traça o caminho da vida humana no tempo que seja a Paz, com o seu justo e benéfico equilíbrio, a dominar o processar-se da história no futuro".
A proposta de dedicar à Paz o primeiro dia do novo ano não tem a pretensão de ser qualificada como exclusivamente religiosa ou católica. Antes, seria para desejar que ela encontrasse a adesão de todos os verdadeiros amigos da Paz, como se se tratasse de uma iniciativa sua própria ; que ela se exprimisse livremente, por todos aqueles modos que mais estivessem a caráter e mais de acordo com a índole particular de quantos avaliam bem, como é bela e importante ao mesmo tempo, a consonância de todas as vozes do mundo, consonância na harmonia, feita da variedade da humanidade moderna, no exaltar este bem primário que é a Paz.
Completava ainda o Papa Paulo VI: "A Igreja católica, com intenção de servir e de dar exemplo, pretende simplesmente lançar a idéia, com a esperança de que ela venha não só a receber o mais amplo consenso no mundo civil, mas que também encontre por toda a parte muitos promotores, a um tempo avisados e audazes, para poderem imprimir ao Dia da Paz, a celebrar-se nas calendas de cada novo ano, caráter sincero e forte, de uma humanidade consciente e liberta dos seus tristes e fatais conflitos bélicos, que quer dar à história do mundo um devir mais feliz, ordenado e civil".
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