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segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

FELIZ ANO NOVO DE 2015, COM POESIA DE GRACINDA

FELIZ ANO NOVO DE 2015
COM POESIA DE GRACINDA

Que o novo ano
seja de paz e alegria,
e muito humano
no nosso dia-a-dia,
na amizade dos amigos
De "Aldeias De Cardigos"
E de todos em geral
sempre no espírito de Natal
Numa fraternidade
com sentimento de igualdade
Não faltando a bondade
dedicada com amor
ao irmão mais carenciado
com todo o calor
À família dedicado
Do fundo do coração
Como uma sentida oração.

Foto: FELIZ ANO NOVO DE 2015
COM POESIA DE GRACINDA

Que o novo ano
seja de paz e alegria,
e muito humano
no nosso dia-a-dia,
na amizade dos amigos
De "Aldeias De Cardigos"
E de todos em geral
sempre no espírito de Natal
Numa fraternidade
com sentimento de igualdade
Não faltando a bondade
dedicada com amor
ao irmão mais carenciado
com todo o calor
À família dedicado
Do fundo do coração
Como uma sentida oração.

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domingo, 21 de dezembro de 2014

POEMA DE AGRADECIMENTO E DE FELIZ NATAL

Presépio da Universidade Sénior de Proença A Nova, Castelo Branco, Beira Baixa


UM SANTO E FELIZ NATAL


Santo e feliz Natal
Desejo aos amigos
do blog de Gracinda,
 de "Aldeias de Cardigos"
 aos amigos de Mesão Frio,
Aos fãs de Voluntariado
e Artesanato
Aos Artesãos de Portugal
A todos os Beirões,
À Misericórdia de Cardigos,
Ao Fórum e Junta de Freguesia
A Visit Cardigos
Não esquecendo
a Universidade Sénior
de Proença a Nova
E ainda a todos os amigos
e colaboradores
Dos grupos e páginas
onde me envolvi.
A todos o meu agradecimento
e que em todo o momento
tenham a desejada Felicidade
Com toda a Fraternidade!
Que neste Natal de 2014
Haja muita alegria
no coração de MARIA
Nossa Mãe do Céu
E também do Redentor
Que nasceu para nosso bem,
No Presépio de Belém!
Que reine o amor
com todo o fervor
dos nossos corações
Entoando lindas canções.

Gracinda Tavares Dias



segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

SABEDORIA POPULAR "MEMÓRIAS"

A MINHA BONECA

Por:

Elvira Tavares (Fidalgo)

Moita Ricome de Cardigos, para um dos Boletins Trimestrais, da Misericórdia de Cardigos

 Sinto-me triste a valer
Estou fartinha de pensar
Mas não consigo saber
E não posso adivinhar

Por que é que Jesus Menino

Com os anjinhos do céu

Nada pôs no sapatinho

E pela janela não desceu.

 

Deixei a janela aberta

E lá dentro uma luzinha

Para o Menino saber

Onde era a minha casinha.

Que triste a minha ansiedade!

Vou confessar o meu segredo:

Não fiz uma só maldade

Para não merecer um brinquedo!

 

Uma boneca, meu Deus!

Com lindos cabelos de ouro,

Os olhos da cor do céu

Eram para mim um tesouro!

Nas palminhas andaria,

Cheia de rendas e laços,

Grandes sonos dormiria,

Embalada nos meus braços.

 

Minha mãe que é pobrezinha,

Beijou-me ao ver-me chorar

E disse:

 minha filha, o Menino há-de voltar,

Tua boneca hás-de ter.

Ajoelha e põe as mãozinhas.

Que Jesus não pode esquecer

As crianças pobrezinhas!

 

Meu Jesus, o meu sapatinho

Por ser velho não mereceu

Que a tua doce mãozinha

Me trouxesse lá do céu.

Uma boneca, ó Deus Menino!

Ouve, agora, esta oração

Dá-me um lugar pequeno

Dentro do teu coração!

 

   PADRE  CRUZ

(Transmitido por Ti Rosa, do Freixoeiro de Cardigos, para o 4º Boletim Trimestral da Misericórdia de Cardigos)

Já morreu o Padre Cruz,

Um Apóstolo de Jesus,

O mais santo dos velhinhos,

As leis de Cristo cumpria,

Aos ricos ia pedir

Para dar aos pobrezinhos.

Era santo com certeza

Esse amigo da pobreza,

E venerado ancião.

Andava pelos portais, cadeias e hospitais

Na mais digna devoção.

 

Os milagres que ele fez

São para sempre lembrados.

Foi tantas vezes a pé,

Foi levar a sua fé

Aos mais velhos povoados.

 

Rico ou pobre

Velho ou novo

Tinha bem por ele o povo

A mais santa devoção.

As crianças quando o viam

Ao seu encontro corriam

Para lhe beijar a mão.

 

Padre Cruz pediu a Deus

Que a sua hora derradeira

Fosse a uma sexta-feira

Dia em que Cristo morreu

E por divina bondade

Deus satisfez-lhe a vontade.

Diz o povo que hoje chora

Como queria, sucedeu,

No mesmo dia morreu

E, também à mesma hora.

 

OS DOIS ÓRFÃOS

Por:

Ti Elvira Tavares, de Moita Ricome de Cardigos, para o Boletim Trimestral da Misericórdia de Cardigos

O que fazes ó criança,

Em cima desse penedo?

Estou a olhar para o cemitério

Quero lá ir, tenho medo.

 

O que vais tu lá fazer,

Se tu lá não vês ninguém?

Quero ir beijar a campa,

Onde já está a minha mãe.

Então, tu já não tens mãe?
Criança tão pequenina!

Também morreu o meu pai,

Sepultado numa mina!

 

O que fazes ó criança,

Neste mundo sem ninguém?

Estou com o meu irmão

Que órfão ficou também.

 

O que faz o teu irmão

Para te poder sustentar?

Anda a pedir pelas portas

Quem esmola lhe quer dar.

 

E tu vai pedir também

Para ajudar o teu irmão.

Já sabem que tu és órfã

 Já ninguém te diz que não.

 

Se tu fosses minha mãe

Não me falavas assim.

Beijavas-me e abraçavas-me
Como dantes era assim!
 
A boca com que eu te beijava
Já de terra a enchi.
Os braços com que te abraçava
Já não têm sabor, nem fim.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

A TRADIÇÃO DO PAI NATAL

Personagens lendários



Sinterklaas ou São Nicolau, considerado por muitos o Papai Noel(ou Pai Natal) original.
Uma série de figuras de origem cristã e mítica têm sido associadas ao Natal e às doações sazonais de presentes. Entre estas estão o Papai Noel (Pai Natal em Portugal), também conhecido como Santa Claus (na anglofonia), Père Noël . 
A mais famosa e difundida destas figuras na comemoração moderna do Natal em todo o mundo é o Papai Noel, um mítico portador de presentes, vestido de vermelho, cujas origens têm diversas fontes. A origem do nome em inglês Santa Claus pode ser rastreada até o Sinterklaasholandês, que significa simplesmente São Nicolau. Nicolau foi bispo de Mira, na atual Turquia, durante o século IV. Entre outros atributos dados ao santo, ele foi associado ao cuidado das crianças, à generosidade e à doação de presentes. A sua festa em 6 de dezembro passou a ser comemorada em muitos países com a troca de presentes
São Nicolau tradicionalmente aparecia em trajes de bispo, acompanhado por ajudantes, indagando as crianças sobre o seu comportamento durante o ano passado antes de decidir se elas mereciam um presente ou não. Por volta do século XIII, São Nicolau era bem conhecido nos Países Baixos e a prática de dar presentes em seu nome espalhou-se para outras partes da Europa central e do sul. Na Reforma Protestante nos séculos XVI e XVII na Europa, muitos protestantes mudaram o personagem portador de presentes para o Menino Jesus ou Christkindl e a data de dar presentes passou de 6 de dezembro para a véspera de Natal.
No entanto, a imagem popular moderna do Papai Noel foi criada nos Estados Unidos e, em particular, em Nova York. A transformação foi realizada com o auxílio de colaboradores notáveis, incluindo Washington Irving e o cartunista germano-americano Thomas Nast(1840-1902). Após a Guerra Revolucionária Americana, alguns dos habitantes da cidade de Nova York procuraram símbolos do passado não-inglês da cidade. Nova York tinha sido originalmente estabelecida como a cidade colonial holandesa de Nova Amsterdã e a tradição holandesa do Sinterklaas foi reinventada como São Nicolau.

AMIGO SECRETO OU OCULTO

AMIGO SECRETO OU OCULTO


No Brasil, é muito comum a prática entre amigos, funcionários de uma empresa, amigos e colegas de escola e na família, da brincadeira do amigo oculto (secreto). Essa brincadeira consiste de cada pessoa selecionar um nome de uma outra pessoa que esteja participando desta (obviamente a pessoa não pode sortear ela mesma) e presenteá-la no dia, ou na véspera. É comum que sejam dadas dicas sobre o amigo oculto, como características físicas ou qualidades, até que todos descubram quem é o amigo oculto. Alguns dizem características totalmente opostas para deixar a brincadeira ainda mais divertida.
Acredita-se que a brincadeira venha dos povos nórdicos. Porém, é também uma brincadeira de costumes e tradições de povos pagãos. A brincadeira popularizou-se no ano de 1929, em plena depressão onde, quem não tinha dinheiro para comprar presentes para todos se fazia a brincadeira para que todos pudessem sair com presentes.

Já vai sendo costume a troca de presentes à sorte.
Põem-se todos os presentes dentro de um grande saco e uma das pessoas sem ver,tira um ao acaso para uma pessoa qualquer que se indicar.
Todos põem um presente e recebem o que lhe calhar dos outros.
Isto acontece, normalmente, na comemoração de um almoço ou jantar de Natal, de determinado grupo de trabalho ou lazer.

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

CARIL DE CAMARÃO À MODA MOÇAMBICACANA

Caril de camarão à moda moçambicana
 
Ingredientes que irá precisar

4 ou 5 dentes de alho
1 colher de chá de cominho
Um pouco de açafrão
Leite de coco
1 cebola grande
1 kg de camarão
1 pimentão verde
2 colheres de sopa de coentro
Piri-piri para quem gosta

Como Preparar Caril de Camarão

1. Pile o alho e misture (moendo)
com o cominho, o açafrão e o
pimento .
2. Pique a cebola e coloque na
panela juntamente com o camarão
e as as especiarias que
misturamos no passo 1
3. Não se esqueça de adicionar o
leite de coco em seguida e o
coentro se quiser.
4. Deixe cozer até engrossar.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

HISTÓRIA E TRADIÇÕES DO NATAL

 




Presépio e Árvore reciclada
Santa Casa da Misericórdia de Cardigos e Portal da Escola de Música


NASCIMENTO DE JESUS

A principal celebração religiosa entre os membros da Igreja Católica e de diversos outros grupos cristãos é o serviço religioso da Véspera de Natal ou o da manhã do dia de Natal.
Na teologia cristã, o nascimento de Jesus é a Encarnação de Jesus como segundo Adão como realização da vontade de Deus, para desfazer o dano provocado pela queda do primeiro homem, Adão.
As representações artísticas da Natividade tem sido um grande tema para os artistas cristãos desde o século IV.
Desde o século XIII, o presépio enfatiza a humildade de Jesus e promove uma imagem mais terna d' Ele, um importante ponto de inflexão em relação às mais antigas imagens do "Senhor e Mestre", o que acabou por influenciar o ministério pastoral do Cristianismo.
Os Evangelhos canónicos de Lucas e Mateus contam que Jesus nasceu em Belém, na província romana da Judeia de uma mãe ainda Virgem. No relato do Evangelho de Lucas, José e Maria viajaram de Nazaré para Belém para comparecer a um censo e Jesus nasceu durante a viagem numa
simples manjedoura.
Os Anjos proclamaram-No Salvador de todas as pessoas e os Pastores vieram adorá- Lo.
No relato de Mateus, astrónomos seguiram uma Estrela para Belém para levar presentes a Jesus, nascido o "Rei dos Judeus".
O Rei Herodes ordena, então o massacre de todos os garotos com menos de dois anos, da cidade, mas a família de Jesus escapa para o Egipto e depois volta para Nazaré, um evento que tradicionalmente marca o fim do período conhecido como "Natividade".

DECORAÇÔES DE NATAL

Uma outra tradição do Natal é a decoração de casas, edifícios, elementos estáticos, como postes, pontes e árvores, estabelecimentos públicos e cidades com elementos que representam o Natal, como, por exemplo, as luzes de Natal e guirlandas.
Em alguns lugares, existe até uma competição para ver qual casa, ou estabelecimento, teve a decoração, mais bonita, com direito a receber um prémio.

ÁRVORE DE NATAL

A árvore de Natal é considerada por alguns como uma "cristianização" das tradições  e rituais pagãos em torno do Solstício de Inverno, que incluía o uso de ramos verdes, além de ser uma adaptação da adoração pagã das árvores.
Outra versão sobre a procedência da árvore de Natal, a maioria delas indicando a Alemanha como país de procedência, uma das mais populares atribui a novidade ao Padre Martinho Lutero (1483/1543), autor da Reforma Protestante do século XVI.
Olhando para o céu através de uns pinheiros que cercavam a trilha, viu-o intensamente estrelado, parecendo-lhe um colar de diamantes encimando a copa das árvores.
Tomado pela beleza daquilo, decidiu arrancar um galho para levar para casa. Lá chegando, entusiasmado, colocou o pequeno pinheiro num vaso com terra e, chamando a mulher e os filhos, decorou-o com pequenas velas acesas afincadas nas pontas dos ramos. Arrumou em seguida papéis coloridos para enfeitá-lo mais um pouco. Era o que ele vira lá fora. Afastando-se, todos ficaram admirados ao verem aquela árvore iluminada a quem parecia terem dado vida. Nascia assim a árvore de Natal.
Queria, assim, mostrar às crianças como deveria ser o céu na noite do nascimento de Cristo.

TRADIÇÃO DO PRESÉPIO

A tradição católica diz que o presépio surgiu em 1223, quando São Francisco Assis quis celebrar o Natal de um modo o mais realista possível e, com a permissão do Papa, montou um presépio de palha, com uma imagem do Menino Jesus, da Virgem Maria e de São José, juntamente com um boi e um jumento vivos e vários outros animais.
Foi nesse cenário que se celebrou a missa de Natal.
O sucesso dessa representação do presépio foi tanto que rapidamente se estendeu por toda a Itália. Logo se introduziu nas casas nobres europeias e de lá foi descendo até às classes mais pobres.
Em todas as religiões cristãs é consensual que o presépio é o único símbolo do Natal de Jesus verdadeiramente inspirado nos Evangelhos.
Em Portugal, é costume montar a Árvore de Natal, no dia 8 de Dezembro, dia de Nossa Senhora da Conceição, padroeira do país.
No dia 6 de Janeiro, comemora-se o Dia de Reis, data que assinala a chegada dos Três Reis Magos a Belém, encerrando a magia do Natal, quando a Árvore de Natal e demais decorações natalinas são desfeitas.



























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