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NASCIMENTO DE JESUS
A principal celebração religiosa entre os membros da Igreja Católica e de diversos outros grupos cristãos é o serviço religioso da Véspera de Natal ou o da manhã do dia de Natal.
Na teologia cristã, o nascimento de Jesus é a Encarnação de Jesus como segundo Adão como realização da vontade de Deus, para desfazer o dano provocado pela queda do primeiro homem, Adão.
As representações artísticas da Natividade tem sido um grande tema para os artistas cristãos desde o século IV.
Desde o século XIII, o presépio enfatiza a humildade de Jesus e promove uma imagem mais terna d' Ele, um importante ponto de inflexão em relação às mais antigas imagens do "Senhor e Mestre", o que acabou por influenciar o ministério pastoral do Cristianismo.
Os Evangelhos canónicos de Lucas e Mateus contam que Jesus nasceu em Belém, na província romana da Judeia de uma mãe ainda Virgem. No relato do Evangelho de Lucas, José e Maria viajaram de Nazaré para Belém para comparecer a um censo e Jesus nasceu durante a viagem numa
simples manjedoura.
Os Anjos proclamaram-No Salvador de todas as pessoas e os Pastores vieram adorá- Lo.
No relato de Mateus, astrónomos seguiram uma Estrela para Belém para levar presentes a Jesus, nascido o "Rei dos Judeus".
O Rei Herodes ordena, então o massacre de todos os garotos com menos de dois anos, da cidade, mas a família de Jesus escapa para o Egipto e depois volta para Nazaré, um evento que tradicionalmente marca o fim do período conhecido como "Natividade".
DECORAÇÔES DE NATAL
Uma outra tradição do Natal é a decoração de casas, edifícios, elementos estáticos, como postes, pontes e árvores, estabelecimentos públicos e cidades com elementos que representam o Natal, como, por exemplo, as luzes de Natal e guirlandas.
Em alguns lugares, existe até uma competição para ver qual casa, ou estabelecimento, teve a decoração, mais bonita, com direito a receber um prémio.
ÁRVORE DE NATAL
A árvore de Natal é considerada por alguns como uma "cristianização" das tradições e rituais pagãos em torno do Solstício de Inverno, que incluía o uso de ramos verdes, além de ser uma adaptação da adoração pagã das árvores.
Outra versão sobre a procedência da árvore de Natal, a maioria delas indicando a Alemanha como país de procedência, uma das mais populares atribui a novidade ao Padre Martinho Lutero (1483/1543), autor da Reforma Protestante do século XVI.
Olhando para o céu através de uns pinheiros que cercavam a trilha, viu-o intensamente estrelado, parecendo-lhe um colar de diamantes encimando a copa das árvores.
Tomado pela beleza daquilo, decidiu arrancar um galho para levar para casa. Lá chegando, entusiasmado, colocou o pequeno pinheiro num vaso com terra e, chamando a mulher e os filhos, decorou-o com pequenas velas acesas afincadas nas pontas dos ramos. Arrumou em seguida papéis coloridos para enfeitá-lo mais um pouco. Era o que ele vira lá fora. Afastando-se, todos ficaram admirados ao verem aquela árvore iluminada a quem parecia terem dado vida. Nascia assim a árvore de Natal.
Queria, assim, mostrar às crianças como deveria ser o céu na noite do nascimento de Cristo.
TRADIÇÃO DO PRESÉPIO
A tradição católica diz que o presépio surgiu em 1223, quando São Francisco Assis quis celebrar o Natal de um modo o mais realista possível e, com a permissão do Papa, montou um presépio de palha, com uma imagem do Menino Jesus, da Virgem Maria e de São José, juntamente com um boi e um jumento vivos e vários outros animais.
Foi nesse cenário que se celebrou a missa de Natal.
O sucesso dessa representação do presépio foi tanto que rapidamente se estendeu por toda a Itália. Logo se introduziu nas casas nobres europeias e de lá foi descendo até às classes mais pobres.
Em todas as religiões cristãs é consensual que o presépio é o único símbolo do Natal de Jesus verdadeiramente inspirado nos Evangelhos.
Em Portugal, é costume montar a Árvore de Natal, no dia 8 de Dezembro, dia de Nossa Senhora da Conceição, padroeira do país.
No dia 6 de Janeiro, comemora-se o Dia de Reis, data que assinala a chegada dos Três Reis Magos a Belém, encerrando a magia do Natal, quando a Árvore de Natal e demais decorações natalinas são desfeitas.
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As representações artísticas da Natividade tem sido um grande tema para os artistas cristãos desde o século IV.
Desde o século XIII, o presépio enfatiza a humildade de Jesus e promove uma imagem mais terna d' Ele, um importante ponto de inflexão em relação às mais antigas imagens do "Senhor e Mestre", o que acabou por influenciar o ministério pastoral do Cristianismo.
Os Evangelhos canónicos de Lucas e Mateus contam que Jesus nasceu em Belém, na província romana da Judeia de uma mãe ainda Virgem. No relato do Evangelho de Lucas, José e Maria viajaram de Nazaré para Belém para comparecer a um censo e Jesus nasceu durante a viagem numa
simples manjedoura.
Os Anjos proclamaram-No Salvador de todas as pessoas e os Pastores vieram adorá- Lo.
No relato de Mateus, astrónomos seguiram uma Estrela para Belém para levar presentes a Jesus, nascido o "Rei dos Judeus".
O Rei Herodes ordena, então o massacre de todos os garotos com menos de dois anos, da cidade, mas a família de Jesus escapa para o Egipto e depois volta para Nazaré, um evento que tradicionalmente marca o fim do período conhecido como "Natividade".
DECORAÇÔES DE NATAL
Uma outra tradição do Natal é a decoração de casas, edifícios, elementos estáticos, como postes, pontes e árvores, estabelecimentos públicos e cidades com elementos que representam o Natal, como, por exemplo, as luzes de Natal e guirlandas.
Em alguns lugares, existe até uma competição para ver qual casa, ou estabelecimento, teve a decoração, mais bonita, com direito a receber um prémio.
ÁRVORE DE NATAL
A árvore de Natal é considerada por alguns como uma "cristianização" das tradições e rituais pagãos em torno do Solstício de Inverno, que incluía o uso de ramos verdes, além de ser uma adaptação da adoração pagã das árvores.
Outra versão sobre a procedência da árvore de Natal, a maioria delas indicando a Alemanha como país de procedência, uma das mais populares atribui a novidade ao Padre Martinho Lutero (1483/1543), autor da Reforma Protestante do século XVI.
Olhando para o céu através de uns pinheiros que cercavam a trilha, viu-o intensamente estrelado, parecendo-lhe um colar de diamantes encimando a copa das árvores.
Tomado pela beleza daquilo, decidiu arrancar um galho para levar para casa. Lá chegando, entusiasmado, colocou o pequeno pinheiro num vaso com terra e, chamando a mulher e os filhos, decorou-o com pequenas velas acesas afincadas nas pontas dos ramos. Arrumou em seguida papéis coloridos para enfeitá-lo mais um pouco. Era o que ele vira lá fora. Afastando-se, todos ficaram admirados ao verem aquela árvore iluminada a quem parecia terem dado vida. Nascia assim a árvore de Natal.
Queria, assim, mostrar às crianças como deveria ser o céu na noite do nascimento de Cristo.
TRADIÇÃO DO PRESÉPIO
A tradição católica diz que o presépio surgiu em 1223, quando São Francisco Assis quis celebrar o Natal de um modo o mais realista possível e, com a permissão do Papa, montou um presépio de palha, com uma imagem do Menino Jesus, da Virgem Maria e de São José, juntamente com um boi e um jumento vivos e vários outros animais.
Foi nesse cenário que se celebrou a missa de Natal.
O sucesso dessa representação do presépio foi tanto que rapidamente se estendeu por toda a Itália. Logo se introduziu nas casas nobres europeias e de lá foi descendo até às classes mais pobres.
Em todas as religiões cristãs é consensual que o presépio é o único símbolo do Natal de Jesus verdadeiramente inspirado nos Evangelhos.
Em Portugal, é costume montar a Árvore de Natal, no dia 8 de Dezembro, dia de Nossa Senhora da Conceição, padroeira do país.
No dia 6 de Janeiro, comemora-se o Dia de Reis, data que assinala a chegada dos Três Reis Magos a Belém, encerrando a magia do Natal, quando a Árvore de Natal e demais decorações natalinas são desfeitas.
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