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domingo, 4 de maio de 2014

POEMA AO VENTO

                                                           dia ventoso no jardim de Belém, Lisboa
                                                        Neste dia foi útil a sua brisa fresquinha, devido ao grande calor.

AO VENTO

Vento,
Hoje estou inspirada
Para te dedicar um poema
Ficando entusiasmada
com este belo tema.

Vento,
És um pouco desagradável
Quando sopras com violência
Mas também fazes falta
E teremos que ter paciência!

Vento,
Refrescas no quente Verão
A tua aragem sabe muito bem
E com toda a estimação
Te louvamos também.

Vento,
Serves para secar a roupa,
para mover moinhos a vento,
para tirar água do poço,
para produzir energia elétrica
através das torres eólicas
Tudo é feito num alvoroço
Com energia a todo o momento!

Vento,
Podes ser prejudicial
Provocando vendaval
Tempestade de areia
Destruindo habitações
Arrancando árvores´
nos teus furacões!

Vento,
Peço-te que sejas moderado
Para seres bem estimado
Que Deus nos dê vento
Que tenha utilidade
Contribua  para bem- estar
Para nos podermos refrescar
e não seja um tormento
para nos trazer saudade!


Gracinda Tavares Dias



 

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