A ÁRVORE MAIS VELHA DE PORTUGAL É ESTA OLIVEIRA
Árvore mais antiga de Portugal tem 2850 anos
A árvore mais antiga que se conhece em Portugal é uma oliveira com 2850 anos. Localiza-se em Santa Iria de Azóia (Loures) e chama-se “Portugal”. Tem 10 metros e 15 centímetros de diâmetro e, apesar da idade, ainda dá azeitonas!
Segundo a Autoridade Florestal Nacional, a árvore mais antiga de Portugal é uma oliveira do concelho de Loures, contemporânea da civilização romana: para abraçar o seu tronco são necessários cinco homens. Antigamente, até meados do século XX, existia ali um grande olival, agora resta apenas uma.
O método de datação foi desenvolvido pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), em parceria com a empresa Oliveiras Milenares, e tem como mentores os investigadores do departamento de Ciências Florestais e Arquitetura Paisagista José Luís Louzada e Pacheco Marques.
Para determinar a idade é analisado o diâmetro ou o perímetro do tronco, estudam-se ainda outras árvores, com características idênticas, para depois, de forma comparativa, se ir preenchendo a parte interior como se fosse um puzzle.
Este método não provoca a destruição da árvore, pois não obriga ao seu abate, nem provoca lesões que comprometam a sua saúde. E permite estimar a idade de qualquer árvore muito idosa, podendo ir até aos três mil anos, mesmo que esta se apresente oca no seu interior.
Portugal, em matéria de recordes, orgulha-se de ter a azinheira com maior projeção de copa da Europa, em Lugar das Matas, Santarém, e o carvalho mais antigo da Península Ibérica em Calvos, Braga, que tem 500 anos.
Foto de um dos aspetos da árvore mais velha de Portugal |
Árvore mais antiga de Portugal tem 2850 anos
A árvore mais antiga que se conhece em Portugal é uma oliveira com 2850 anos. Localiza-se em Santa Iria de Azóia (Loures) e chama-se “Portugal”. Tem 10 metros e 15 centímetros de diâmetro e, apesar da idade, ainda dá azeitonas!
Segundo a Autoridade Florestal Nacional, a árvore mais antiga de Portugal é uma oliveira do concelho de Loures, contemporânea da civilização romana: para abraçar o seu tronco são necessários cinco homens. Antigamente, até meados do século XX, existia ali um grande olival, agora resta apenas uma.
O método de datação foi desenvolvido pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), em parceria com a empresa Oliveiras Milenares, e tem como mentores os investigadores do departamento de Ciências Florestais e Arquitetura Paisagista José Luís Louzada e Pacheco Marques.
Para determinar a idade é analisado o diâmetro ou o perímetro do tronco, estudam-se ainda outras árvores, com características idênticas, para depois, de forma comparativa, se ir preenchendo a parte interior como se fosse um puzzle.
Este método não provoca a destruição da árvore, pois não obriga ao seu abate, nem provoca lesões que comprometam a sua saúde. E permite estimar a idade de qualquer árvore muito idosa, podendo ir até aos três mil anos, mesmo que esta se apresente oca no seu interior.
Portugal, em matéria de recordes, orgulha-se de ter a azinheira com maior projeção de copa da Europa, em Lugar das Matas, Santarém, e o carvalho mais antigo da Península Ibérica em Calvos, Braga, que tem 500 anos.
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