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22/22A escultura feita em bronze que mostra um pequeno garoto irritado - Sinnataggen -, é uma das mais populares do Parque Vigeland, em Oslo. Projetada pelo arquiteto Gustav Vigeland, integra o conjunto de 58 obras criadas sobre uma ponte de 100 metros de comprimento, que foi construída em 1914. (Thinkstock)
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1/22Patrimônio da Unesco desde 2005, a tranquila vila de Geiranger tem se tornado destino comum de cruzeiros, não só por causa dos fiordes monumentais, como também pela pitoresca cachoeira das Sete Irmãs (ao fundo, na foto), que faz do lugar um destino de cenário único (Thinkstock)
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2/22Patrimônio da humanidade, os antigos armazéns do cais de Bryggen, em Bergen, hoje abrigam simpáticas lojas, cafés e restaurantes (Reprodução/Reprodução)
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3/22O fiorde Sogne é um dos mais longos e profundos do mundo e um cruzeiro por suas águas é quase que um programa obrigatório. Rochedos verticais, pomares, campos floridos e sub-fiordes belíssimos são algumas características que valeram a certos trechos o título de patrimônio da humanidade (Reprodução/Reprodução)
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4/22Os meios de transporte noruegueses são de alta qualidade, utilizando modernos e seguros meios como rodovias, ferries e ferrovias (Thinkstock)
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5/22Gustav Vigeland esculpiu dezenas de estátuas em bronze e pedra, quase sempre com motivos sensuais ou bem humorados, para decorar o parque Frogner. O grande monolito. à esquerda, é um dos seus principais símbolos (Reprodução/Reprodução)
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6/22Boa parte da gastronomia norueguesa é baseada em pratos que utilizam diferentes tipos de frutos do mar como base. Caranguejos, salmões defumados, trutas e ovas são apenas alguns dos ingredientes para deliciosas saladas e sanduíches (Reprodução/Reprodução)
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7/22Por séculos Oslo foi disputada por sua estratégica posição, passando sucessivamente pelas mãos de suecos e dinamarqueses. O forte Akershus Festning é parte de seu sistema defensivo (Thinkstock)
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8/22Portão do parque Frogner, um dos muitos passeios que combinam boas caminhadas e cultura na capital norueguesa (Thinkstock)
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9/22O parque de esculturas Vigeland, no Frogner Park de Oslo, é um dos programas imperdíveis na capital norueguesa (Thinkstock)
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10/22As igrejas de madeira conhecidas como stavekirke são típicas construções cristãs medievais encontradas em boa parte da Escandinávia. Esta fica em Heddal, em Telemark, e data do século 13 (Reprodução/Reprodução)
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11/22Comissionado por Haakon V, a fortaleza de Akershus Festning era o sistema defensivo principal de Oslo (Thinkstock)
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12/22Por muitos anos, a Noruega foi altamente dependente de sua indústria pesqueira, fortemente simbolizada pela presença de arenques e bacalhaus presentes em mesas de todo o mundo. Hoje, boa parte do estado de bem estar social é movido pelo petróleo de seus poços em alto mar (Reprodução/Reprodução)
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13/22Sempre quis saber como era o bacalhau com cabeça? Pois então, ei-lo (Thinkstock)
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14/22Preikestolen, no fiorde de Lyse (TimOve Creative Commons)
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15/22Preikestolen, NoruegaDebruçado 640 acima do fiorde de Lyse, o Preikestolen, o "Púlpito", é uma das muitas belezas naturais da Noruega (arjanveen/Wikimedia Commons)
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16/22Ópera de Oslo (remanufactory Creative Commons)
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17/22Museu Viking de Oslo (Michael Hanisch Creative Commons)
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18/22Vista geral da Staverkirke de Borgund (Aicyss Creative Commons/Wikimedia Commons)
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19/22Cores impossíveis da aurora boreal nos céus de Tromsø, na Noruega (Radius Images/Diomedia)
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20/22Svalbard, Noruega (Caio Velela)
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21/22Trollstigen, NoruegaEm pouco mais de cinco quilômetros o Caminho do Troll (ser da mitologia escandinava) é um impressionante zigue-zague entre o fundo do vale e o alto da montanha. Com uma inclinação de 9% (9 metros verticais a cada cem metros horizontais), a estrada é parte da Rodovia 63, que une Valldal a Åndalsnes
(Reprodução/Reprodução)
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22/22A escultura feita em bronze que mostra um pequeno garoto irritado - Sinnataggen -, é uma das mais populares do Parque Vigeland, em Oslo. Projetada pelo arquiteto Gustav Vigeland, integra o conjunto de 58 obras criadas sobre uma ponte de 100 metros de comprimento, que foi construída em 1914. (Thinkstock)
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1/22Patrimônio da Unesco desde 2005, a tranquila vila de Geiranger tem se tornado destino comum de cruzeiros, não só por causa dos fiordes monumentais, como também pela pitoresca cachoeira das Sete Irmãs (ao fundo, na foto), que faz do lugar um destino de cenário único (Thinkstock)
No começo do século 20, quando Roald Amundsen tornou-se o primeiro homem a conquistar o pólo sul, a recém independente Noruega passava a ser conhecida em todo o mundo. Pequena e orgulhosa de seu passado viking, criada entre gelo e mar, o desafio antártico era o tipo de desafio ideal para um norueguês.
Essa longa relação do homem e as águas é esplendidamente preservada na fantástica tríade de museus da península Bygdoy, em Oslo, com o Museu dos Navios Vikings, o Museu Kon-Tiki – que conta as façanhas do explorador Thor Heyerdhal, e o Museu Fram, com o navio que levou Amundsen à Antártica. O mar também moldou a tenra cozinha local – repleta de pescados como preciosos crustáceos, salmão e o famigerado bacalhau, e os dramáticos braços de mar que fazem a fama do país. Para explorar os belos fiordes de Sogn e Hardanger, a base ideal é a chuvosa Bergen, protegida por altas montanhas e um grande labirinto de ilhas. Entre seus parques, teatros e restaurantes, a cidade abriga um patrimônio da humanidade, Bryggen, uma série de coloridas casas de madeira junto ao porto.
De volta à capital, entre os tormentos de Munk e as acrobacias esculturais no parque Vingeland, descubra a animada vida noturna com seus bares cheios de muita gente bonita e drinks coloridíssimos. Não muito longe da cidade, conheça o esqui nórdico. Ao invés de seu primo alpino, sempre ladeira abaixo, aqui a modalidade divide-se ora em um agonizante sobe e desce ora nos insanos saltos de rampa.
Não há voos diretos entre o Brasil e a Noruega. O jeito mais fácil de chegar lá é através de companhias que oferecem conexão em aeroportos como Madri, Londres, Roma e Frankfurt. Destas cidades partem voos para Bergen e Oslo, principais portas de entrada para o país. Alternativamente, há ferries que saem da
Suécia e da
Dinamarca.
O principal porto do país, Gardermoen (OSL,
www.osl.no), fica próximo à capital Oslo. É o maior hub aéreo do país, com voos para várias capitais europeias. As companhias com maior capilaridade na Noruega são a SAS (
www.sas.com) e Norwegian (
www.norwegian.no). Alternativamente, há ainda o aerporto de Sandefjord (TRF), utilizado pela Ryan Air, e de destinos mais distantes como Trondheim e Bergen, ambos com serviços para o norte do continente,
Islândia e
Reino Unido.
COMO CIRCULAR
Viajar de carro pela Noruega é uma das formas mais bacanas para chegar aos locais mais difíceis do país, mas é bem caro. Além disso, estradas sinuosas e condições climáticas adversas entre Dezembro e Maio podem fazer a vida do motorista-turista bem difícil. Opte então por excursões fechadas que combinam o uso de barcos, trem e autocarro para conhecer os cantos mais encantadores do país, entre Bergen, no litoral, e a capital.
A companhia nacional ferroviária, a NSB (
www.nsb.no) possui serviços de curta e longa duração em composições modernas e serviços pontuais. O destaque da malha é o trecho entre
Bergen e Oslo, passando por Myrdal, uma das mais espetaculares viagens de trem do mundo.
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