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quinta-feira, 25 de abril de 2013

MUSEU DA CORTIÇA DE PORTALEGRE


O tarro transportava a comida do pastor, que trabalhava de sol a sol. A comida confeccionada logo de manhã (à hora do almoço), era guardada dentro do tarro para retemperar as forças à hora do jantar (ao meio dia). A vida do pastor era dura e a alimentação do pastor era parca, quase sempre à base de pão. A maior parte das vezes a refeição transportada era constituída por migas, cozinhadas com pão duro, pois é sabido que: “Pão mole depressa se engole” e “A pão duro, dente agudo”, bem como “Antes pão duro que figo maduro” e “É bom o pão duro, quando não há nenhum”. De resto: “Tudo com pão, faz o homem são”.

Fundação Robinson em Portalegre

 Recentemente foi criada a Fundação Robinson, que "pretende manter os 7 hectares que possui e usá-los para acolher as instituições culturais da cidade desde o teatro ao rancho folclórico, manter a memória coletiva, preservar e mostrar o seu riquíssimo património arqueológico, único no mundo".

Atualmente é possível visitar o museu da cortiça de Portalegre, integrado no emblemático local da fábrica, que procura salvaguardar a sua memória contendo documentos, máquinas e produtos desde a sua fundação. Não deixem de o visitar!

 

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